Na COP30, a União Europeia, através de seu comissário Wopke Hoekstra, rejeitou categoricamente o rascunho do acordo apresentado, afirmando que não atende às exigências europeias sobre a transição energética e financiamento climático. Em um discurso, Hoekstra criticou a falta de compromisso com a redução dos combustíveis fósseis, enfatizando que o bloco não aceitará um acordo sem mudanças significativas. O plano atual prevê que os países desenvolvidos destinem US$ 300 bilhões para ações climáticas em nações em desenvolvimento até 2025, mas os europeus exigem ações mais firmes em torno do uso de combustíveis fósseis.